Ele é um poderoso alicerce das decisões e está presente em praticamente todos os grandes acontecimentos da nossa história que visaram à conquista da hegemonia: do Império Romano ao envio do homem à lua. Da justificativa às Cruzadas às grandes revoluções. “Há o componente despertado pelo medo de lutar ou de fugir. Muitas vezes os gestores agem pelo simples receio que seu concorrente faça antes. Há também aqueles que ficam parados com medo de tomar uma decisão equivocada”, indica o pesquisador na área de Neurociência do Comportamento e médico Jô Furlan.
E mesmo sendo individual ou coletivo, esse tipo de emoção está mais presente do que imaginamos em nosso dia a dia. Percebendo ou não, ele influencia muito do que consumimos, vestimos, o nosso comportamento dentro do trabalho e até o lançamento de produtos pelas empresas.
“Sem medo, ninguém iria usar cinto de segurança… você não vai usá-los porque eles são divertidos, você vai usá-los porque se preocupa com o que aconteceria se você se acidentasse sem eles”, destaca o marketeiro americano Seth Godin.
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