A música relaxa, alegra e colabora para o aumento da autoestima das pessoas de modo geral e, além disso, segundo pesquisa realizada em 2012 na Universidade de Miami (EUA) ouvir música no trabalho pode melhorar a produtividade do funcionário.
O estudo, feito com profissionais do setor de tecnologia, indica que, em geral, aqueles que costumam escutar canções terminam suas tarefas mais rápidas e têm ideias melhores porque o som melhora o humor.
“A música ativa regiões emocionais do cérebro como concentração, bem estar e foco. No entanto, não existe uma fórmula musical, pois cada pessoa possui um histórico de repertório e os resultados podem ser diferentes para cada um”, Wanderley Alves, musicoterapeuta.
No entanto, segundo a União Brasileira das Associações de Musicoterapia (Ubam), existem diferenças nos resultados de acordo com o nível de experiência do funcionário.
“A música no trabalho tem que ser muito bem estudada e planejada. Cada local tem uma acústica diferente, tem pessoas com gostos e culturais/ sociais distintos. Sons ambientes podem ser bons, mas temos que cuidar para não deixarmos de lado os gostos pessoais dos funcionários e estarmos privilegiando os gostos de gestores de setores ou sessões”, diz a Ubam.
A pesquisa constatou que pessoas com “experiência moderada” no trabalho foram as que mais se beneficiaram, enquanto os mais vividos na profissão não apresentaram muitas melhoras na produtividade. E a música pareceu distrair os mais novatos.
Segundo Wanderley, algumas pessoas acabam escutando músicas que remetem a algum momento importante, engraçado e inesquecível da vida, o que acaba desfocando o profissional da tarefa realizada, mas tudo dependerá da pessoa.
Além disso, é preciso estar atento à política da empresa – se ficar com fones de ouvido no escritório é aceitável na organização ou não. Ouvir música sempre é muito bom, mas temos que ter limites, já que escutar um som o dia todo pode ser classificado como mal-educado pelos colegas.
Fonte: Portal Carreira & Sucesso
“A música ativa regiões emocionais do cérebro como concentração, bem estar e foco. No entanto, não existe uma fórmula musical, pois cada pessoa possui um histórico de repertório e os resultados podem ser diferentes para cada um”, Wanderley Alves, musicoterapeuta.
No entanto, segundo a União Brasileira das Associações de Musicoterapia (Ubam), existem diferenças nos resultados de acordo com o nível de experiência do funcionário.
“A música no trabalho tem que ser muito bem estudada e planejada. Cada local tem uma acústica diferente, tem pessoas com gostos e culturais/ sociais distintos. Sons ambientes podem ser bons, mas temos que cuidar para não deixarmos de lado os gostos pessoais dos funcionários e estarmos privilegiando os gostos de gestores de setores ou sessões”, diz a Ubam.
A pesquisa constatou que pessoas com “experiência moderada” no trabalho foram as que mais se beneficiaram, enquanto os mais vividos na profissão não apresentaram muitas melhoras na produtividade. E a música pareceu distrair os mais novatos.
Segundo Wanderley, algumas pessoas acabam escutando músicas que remetem a algum momento importante, engraçado e inesquecível da vida, o que acaba desfocando o profissional da tarefa realizada, mas tudo dependerá da pessoa.
Além disso, é preciso estar atento à política da empresa – se ficar com fones de ouvido no escritório é aceitável na organização ou não. Ouvir música sempre é muito bom, mas temos que ter limites, já que escutar um som o dia todo pode ser classificado como mal-educado pelos colegas.
Fonte: Portal Carreira & Sucesso