O cuidado com a saúde ambiental é requisito essencial no equilíbrio dos ecossistemas. A sobrevivência justa, igualitária e sustentável é dependente de ações sociais e o compromisso com as gerações futuras. Algumas instituições públicas e privadas já compreenderam a necessidade de adotarem projetos que visem a sustentabilidade, não apenas para agregar valor à sua marca, mas também como uma missão de projetar um futuro melhor a todos nós.
Um exemplo dessa filosofia de negócios é o Programa Tesouro Verde, cujo trabalho é monetizar os bens ambientais e possibilitar sua comercialização no mercado. Ou seja, pessoas físicas e empresas podem adquirir uma cota de crédito de floresta para reparar os danos ambientais pela utilização dos métodos naturais e contribuir, efetivamente, para a conservação e renovação dos recursos.
“Como administradores, nós temos o compromisso social, ambiental e financeiro em manter o meio ambiente equilibrado. Pensar em programas como esse é alavancar a sustentabilidade do nosso país e do mundo. Um tema atual, importante e necessário. É o nosso futuro que está em jogo”, disse a diretora de Estudos e Projetos Estratégicos (Cepe) do Conselho Federal de Administração (CFA)
CFA e o compromisso sustentável
A autarquia já adota, defende e promove práticas organizacionais alinhadas aos dez princípios da iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), sobretudo no que diz respeito à área do meio ambiente. O Pacto Global da ONU não é um instrumento regulatório, um código de conduta obrigatório ou um fórum para policiar as políticas e práticas gerenciais. É uma iniciativa voluntária que procura fornecer diretrizes para a promoção do crescimento sustentável e da cidadania, através de lideranças corporativas comprometidas e inovadoras, onde o CFA é signatário desde 2008.
Paulo Melo
Fonte: Assessoria de Comunicação CFA