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Crise: como gerenciá-la?

Crise: como gerenciá-la?

Esperar que uma crise não aconteça é o desejo daqueles que vivem e dependem das empresas e comércios para sobrevivência. Mas, nem sempre, os planos acontecem dessa forma e a instabilidade reflete diretamente no caixa de qualquer instituição. Quando isso acontece, seja por conta das operações em risco ou saldo no vermelho, é o momento de entender como será possível sair dessa situação econômica.

De acordo com o Sebrae, o ponto de partida para driblar a adversidade é, antes de mais nada, admitir o problema e identificar a causa. “Na maioria das vezes uma crise pode ser prevista. Um bom empreendedor precisa estar antenado no que está acontecendo. A crise é uma situação. Logo, ela tem começo, meio e fim, e quase sempre quem percebe esses momentos antes dos outros leva vantagem”.

Seguindo a mesma linha, o presidente do Conselho Federal de Administração, Mauro Kreuz, afirma que “em contextos como esse o mundo exige, cada vez mais, de profissionalismo a necessidade de nos reinventarmos” e aponta que a gestão tem um papel imprescindível na superação da crise.

“Para dar conta das complexidades do cenário atual disruptivo é necessário utilizar diferentes técnicas de Administração, entre elas a Gestão de Risco e o Compliance. Ambos são utilizados para prever cenários adversos e propor soluções a fim de que os gestores possam antecipar-se aos problemas e corrigi-los”

De acordo Kreuz, “enquanto a gestão de risco está intimamente ligada ao planejamento estratégico das instituições (públicas ou privadas) e às ações de prevenção de vulnerabilidades e crises, o Compliance abrange questões ligadas ao respeito à legislação e às exigências, de forma geral, que o arcabouço legal demanda das empresas e instituições”.

Vírus da economia

As recomendações para enfrentar a pandemia, como orienta a Organização Mundial da Saúde, prevê diretrizes de higiene e a possibilidade de evitar aglomerações, e, consequentemente, a suspensão das atividades de comércios e instituições que não são considerados como serviços essenciais. Quem não sai à rua, não compra, e como fica o grande e o pequeno empresário nessa situação?

Pensando na possível crise econômica causada pelo coronavírus, o governo brasileiro anunciou, nas últimas semanas, uma série de medidas que devem injetar bilhões de reais no país. As ações têm como intuito colocar mais dinheiro à disposição das pessoas, como a antecipação do abono salarial e do 13º do INSS. Outras providências foram tomadas para evitar que as empresas fechem ou demitam funcionários, o que agravaria a situação – como a antecipação do décimo terceiro de aposentados, mudanças no crédito consignado e para micro e pequenas empresas, saques do FGTS, entre outras.

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Fonte: ASCOM CFA